segunda-feira, 16 de julho de 2012

Eu artista que era


Sobre o som de batuques
Deixo o tom em saudades
És vespertina
O canto d'alma.

Onde cisma tua métrica
Faz a rima leve de outrora
Onde os acordes  não se fazem ausente
Reverbera a melodia que Incorpora.

A música em uma tela preta
Agora de sobra
Um tom opaco desperta
Eu artista que era
Nenhuma  pobre rima me espera.

Leandro Tavares - Baerdal
Cálice sem fim

Gangorra

Quando cerraste os dentes da partida, acalmei a dor da carne nua com compressas de icebergs, para tentar abrandar a saudade que achinca...