quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Só por um minuto

Venha e derreta em mim teus segredos
Faça de mim teu amuleto
Fica comigo, nem que seja só por um minuto
Transborde os teus passos em risos
Sobre rios de candura
Disperse em uma rua vazia
A ausência de coragem
Gotas de saudades, cores em libidos.
Inspire a beleza que orvalha a flor
Do ausente o regalo
Do presente embriaga – te.
Do futuro o instante.
Diante do silêncio
Faça o reflexo desse Amor
Teu tempero, sem medo, nem destempero.
Só por um minuto.


Leandro Tavares – Baerdal

Cálice sem fim

Gangorra

Quando cerraste os dentes da partida, acalmei a dor da carne nua com compressas de icebergs, para tentar abrandar a saudade que achinca...