sábado, 30 de maio de 2009

Flor ausente


E saudade dói?


Minha saudade dói.


És escoltada com uma angustia que birra em não sair do meu peito.


Quando penso em fina flor ausente.


A alma sente.


E a emoção contrapõe – se a razão.


Quisera eu ter santa sorte.


De o coração exigir e o sensato desprezar.


E desfolhando a velha fibra.


O sentimento de outrora vida.


Assentado, de ontem trago uma só saída.


Encontrar a estrada.


E minha linda moça que irá sanar essa ferida.


Fazendo assim eu com ela viver a vida que quisera.




Baerdal, Cálice sem fim.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Missing you...


Não me basta a saudade que tenho de ti.

Baerdal, Cálice sem fim.

E no meu espelho...


Tenho Mesmo...
São saudades
Dos teus lábios
Em meu espelho.
Das noites que linda
Via-te saindo
E estava ao teu lado
Colorindo - as
Poder pegar tuas mãos
E fazer a mais bela canção
Venha logo ao meu banheiro,
Deixar a marca dos teus lábios em meu espelho.
Deixe moldada a mais bela das artes
Eu quero mesmo é pintar tua estrada.
Conquistar sem pressa
E com sorriso sincero.
Cansei de correr
Eu quero mesmo é o embalo da tua rede menina.
Passear contigo todas as noites, sob a luz do sol, de estrelas.
Depois de mim, não há mais ninguém que te faça sorrir.
Em nossos lençóis, a noite mais clara.
Faço do leito, arte uma aquarela.
Juntos, ouvindo as mais belas canções aos domingos.
Eu quero mesmo
É te fazer em melodia
Brindarmos xícaras todos os dias.
Tenho mesmo são saudades de teus lábios em meu espelho.

Baerdal, Cálice sem fim...

quinta-feira, 21 de maio de 2009

UM VARÃO E ALGUMAS PRETENSÕES



Um varão de grandes visões
não as empalhadas sem vidas
Um varão e seus devaneios

Como crianças banhando na chuva

E que tem a certeza que o sol irá brilhar

E um alvorecer melhor.

Com pretensões materiais

Mas que não o absorva

Sendo minha amada

Que seja para sempre

E que possa pôr carinho em meu peito

Contenha meus versos,
Com paciência revise meus poemas
Pois já escrevi piores

Não peça rima
Nem me atormente

Com um embrulho, um varão.

Que recupere a esperança que existia.



Baerdal, Cálice sem fim...

Gangorra

Quando cerraste os dentes da partida, acalmei a dor da carne nua com compressas de icebergs, para tentar abrandar a saudade que achinca...