terça-feira, 14 de agosto de 2012

O percurso do dia


O sorriso do arco-íres sou eu.
Ao percurso de um rio
Rimo o nu com um segredo.
Como à primeira vez
No jardim do infinitivo
Paro.
Do pretérito, bem mais que perfeito.
Correria...
Entregaria o inverso dos versos
E recitaria sem nenhum enredo.
Contando as estrelas.
e ao fim
a rosa do dia.

Leandro Tavares – Baerdal
Cálice sem fim

Gangorra

Quando cerraste os dentes da partida, acalmei a dor da carne nua com compressas de icebergs, para tentar abrandar a saudade que achinca...