... Porque, como diria Quincas Berro d'Água, “ouvido de morto não é pinico”, mas “poesia ruim é melhor que nenhuma.”...
quinta-feira, 8 de março de 2012
Rimando a sorte
Perco todos os sentidos
Por uma dama
Com seus lindos véus
Que me arrebatam ao chão
Em pequenos botões sobre a cama
Que a hora para em drama
O laroz que nunca cresce
Logo perde a essência
Mas à tarde nunca perece
Vou rimar a sorte
Numa verve de espécie
Onde a noite nunca carece
Mulher vai exalar dor dura
La onde o vento faz a curva
Longe esquece a tristeza
E traz consigo a beleza!
Leandro Tavares - Baerdal
Cálice sem fim
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Gangorra
Quando cerraste os dentes da partida, acalmei a dor da carne nua com compressas de icebergs, para tentar abrandar a saudade que achinca...
Lindos versos Leandro.
ResponderExcluirBjos
... caminha a música sobre as letras do poeta
ResponderExcluiresquecido debaixo da poeira, nos papéis da gaveta...
saltitam sobre os peões, Josés e Marietas
envolvem ladrões perdidos em gretas
escritas deste poeta, tem sentimenos muito além das letras
és tu menino és poeta!