quarta-feira, 10 de abril de 2013

Das horas que crio


Da vida faço cantos
Rimo a grande rima
Em imos de poesias.
Derreto em mim sorrisos dispersos
Em ruas vazias.
Reinvento metamorfoses diárias
E diante de todos
Fotografo o dia à noite, o mar e às vezes rio.

Cálice sem fim
Leandro Tavares - Baerdal

Gangorra

Quando cerraste os dentes da partida, acalmei a dor da carne nua com compressas de icebergs, para tentar abrandar a saudade que achinca...