Mais vale ficar em prantos
A mendigar de joelhos...
Que os muros de aço abalroem
a solidão que corroem minhas veias
e que vá pra depois do inferno
Onde o inverno abastece o riso inerte
E ecoem em buracos profundos
Profanos versos de
gritos.
Leandro Tavares
Cálice sem fim - Baerdal
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