Um varão de grandes visões
não as empalhadas sem vidas
Um varão e seus devaneios
Como crianças banhando na chuva
E que tem a certeza que o sol irá brilhar
E um alvorecer melhor.
Com pretensões materiais
Mas que não o absorva
Sendo minha amada
Que seja para sempre
E que possa pôr carinho em meu peito
Contenha meus versos,
Com paciência revise meus poemas
Pois já escrevi piores
Não peça rima
Nem me atormente
Com um embrulho, um varão.
Que recupere a esperança que existia.
Baerdal, Cálice sem fim...
Espero deitar em teu peito só coisas boas... "a alegria de um barco voltando, a ternura de mãos se encontrando..."
ResponderExcluirSua Raianna.