sábado, 30 de maio de 2009

Flor ausente


E saudade dói?


Minha saudade dói.


És escoltada com uma angustia que birra em não sair do meu peito.


Quando penso em fina flor ausente.


A alma sente.


E a emoção contrapõe – se a razão.


Quisera eu ter santa sorte.


De o coração exigir e o sensato desprezar.


E desfolhando a velha fibra.


O sentimento de outrora vida.


Assentado, de ontem trago uma só saída.


Encontrar a estrada.


E minha linda moça que irá sanar essa ferida.


Fazendo assim eu com ela viver a vida que quisera.




Baerdal, Cálice sem fim.

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