E saudade dói?
Minha saudade dói.
És escoltada com uma angustia que birra em não sair do meu peito.
Quando penso em fina flor ausente.
A alma sente.
E a emoção contrapõe – se a razão.
Quisera eu ter santa sorte.
De o coração exigir e o sensato desprezar.
E desfolhando a velha fibra.
O sentimento de outrora vida.
Assentado, de ontem trago uma só saída.
Encontrar a estrada.
E minha linda moça que irá sanar essa ferida.
Fazendo assim eu com ela viver a vida que quisera.
Baerdal, Cálice sem fim.
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