Ao voltar para casa todos os dias
Procuro o sentido do que é absurdo.
Piso no chão perdido no dia
E o céu escondido imprevisível.
Sem querer expor a soberba lua.
Vejo alguém no escuro
Um espírito sorrindo de tudo.
Solto gritos de alegria
Para talvez não morrer, se fosse morrer de medo.
Riu de tudo que vejo
A procura do absurdo
Digo adeus ao tudo.
Não me prendo...
Vejo tudo sorrindo.
Solto o que me prende.
Vou viver e rir de tudo.
Irei andar por jardins...
Pular, em oceanos.
e chorar por fim
O relógio jamais parou.
Baerdal, Cálice sem fim...
Procuro o sentido do que é absurdo.
Piso no chão perdido no dia
E o céu escondido imprevisível.
Sem querer expor a soberba lua.
Vejo alguém no escuro
Um espírito sorrindo de tudo.
Solto gritos de alegria
Para talvez não morrer, se fosse morrer de medo.
Riu de tudo que vejo
A procura do absurdo
Digo adeus ao tudo.
Não me prendo...
Vejo tudo sorrindo.
Solto o que me prende.
Vou viver e rir de tudo.
Irei andar por jardins...
Pular, em oceanos.
e chorar por fim
O relógio jamais parou.
Baerdal, Cálice sem fim...
Nenhum comentário:
Postar um comentário