Quando o 46° canto do galo ecoar na madruga.
A dor,
O desengano,
Estará à frente
Da felicidade
Tatuada no peito.
E tudo imerge
Daquilo que a água
Tornou-se.
As ríspidas
Lágrimas
Caíram no cálice
Onde o sangue se mistura.
Leandro Tavares - Baerdal
Cálice sem fim
Em suave mistura,
ResponderExcluirinebria a dor, o sentir
mescla o amor e amargura
sente a vida, ninguem lhe segura
Em suave brinde
exalta o dia
a noite a alegria
do coraçao vem o timbre
Da lágrima, colhe o sentimento
Ecoa o grito o lamento
Extravassa neste momento
acalento
ao relento
lento
como o vento
suave como o tempo
Em tempo este abraço de uma amiga
saudade de você também meu querido!
ResponderExcluirEstávamos ausentes da vida um do outro, mas agora, voltamos de novo.
Tatuagens estão sem a mostra, então que assim seja a nossa felicidade!
ou límpidas lágrimas...
ResponderExcluirOra, ora...olha quem fala?
ResponderExcluirUm poeta e historiador, tal e qual.
Adorei o post. Hummm quantosaos encantos, bem, eu também pinto e fotografo...rs
Beijos