Tens um rosto angélico, corpo de mulher
Em tua alma e contorno, à perfeição
Ser terno, pensas com o coração
Igual a poucas, tua existência é o que bem quer.
Elo azul em íris, em céu vibrante
Lisos cabelos negros, a decorar o lindo vulto
Bruxa e fada, gata vira borboleta. Arisca, mês de fevereiro...
Quem não cobiçaria ser eleito teu amante?
Perante teu encanto, a estação pára
Frente tua brandura, o mais estúpido homem chora
Deidade a quem a estrela , muito humilde se depara
Musa, nascente eterna, em que o poeta se sustenta
Quase tudo em ti é festa: fazer sofrer quando vais embora
Mulher sensual, louco amor, teu nome meigo “Raianna”.
... Porque, como diria Quincas Berro d'Água, “ouvido de morto não é pinico”, mas “poesia ruim é melhor que nenhuma.”...
segunda-feira, 15 de junho de 2009
SONETO PARA RAIANNA
BAERDAL
Cálice sem fim.
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Gangorra
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