De braços abertos, corro ao jardim
Onde a flor, as borboletas, os beija-flores
e os girassóis, ornamentam a paisagem.
A leve brisa do campo suspende o amor,
que de tão leve levanta sonhos e alegrias,
e a doce fragrância dos lírios, aliviam
o pousar do nosso amor.
Se todos pudessem sentir o mesmo aroma da flor
o mesmo sabor das macieiras
não se perderia a estação
Portanto, aos olhos em ira
em água lanço a paz, tenho o lago necessário.
De quanto, em quanto tempo nasce o amor?
não sei, apenas sei que de todos
os versos que mais gosto de recitar para você
são as dos meus olhos cheios de alegrias quando te vê.
Não há valor maior no mundo e nem palavras
para descrever tamanho amor.
Esse amor que chega, domina, e é flor.
amor de tardes brandas e noites tão claras,
O amor não pode ser aprisionado pela simples significação das palavras, ele vai além do que pode ser dito, visto ou sentido. Não pode ser fragmentado, ele só é completo quando é vivido!
ResponderExcluirÉ assim que traduzo a tua escrito de hoje!
Abraços
da MariAne
"De quanto, em quanto tempo nasce o amor?" Ele também é feito de ciclos, não é mesmo?
ResponderExcluirLindo. Admiro quem consegue escrever sobre o amor de forma tão leve, tão transparente.
Abraço pra ti.
Mariane é isso mesmo, quando existe prisão algo é privado de viver, de fantasiar de sonhar, quando se é vivido se pode sonhar, criar asas e sentir a brisa do dia.
ResponderExcluirRenata é sim, assim como acredito que a vida seja cíclica, o amor também, mesmo não desejando pois quando se ama alguém o que se mais deseja é algo continuo sem períodos.
ResponderExcluirAbraço para as duas.