Acinte repentino aos meandros dos sinais,
Balões azuis invadem no tempo uma casa esquecida
o sobrado coberto de flores, antigas cores,
em descanso extenso
Em forma de ternura uma moldura na parede em rugas
um sorriso mostra o brilho de uma rosa perdida
Esses balões azuis de brio eterno
A casa ainda com cheirinho de rosas
rubras em lentos sinais de um outrora
resiste de uma eterna saudade
que ainda me olha
O que pode ser rasante
Torna-se constante
O sorriso caminha por aquela rua que você nomeou saudade
E por saudade o lindo balão azul volita.
LEANDRO TAVARES - Baerdal
Cálice sem fim
Gosto muito de passear por aqui, sua sensibilidade sempre deixa algo muito bom no meu coração.
ResponderExcluirBeijo
Denise
não tenho palavras pra descrever o que senti te lendo!
ResponderExcluirLINDO!
sucesso! (:
Balão solto ao ar
ResponderExcluirdança freneticamente ao agito do vento
Balão quer sonhar
que a vida é movimento
Funde-se com o celeste azul
o azul do balão inocente
Que traz de norte a sul
esta vida inconsequente
Guiado pelo vento
perde-se o balão sobres as rubras rosas
que acalentam-lhe com seu perfume
e reacende a memória
Vento leve ao tempo
Antigas prosas
Combinação que une
e escreve nova história!
(...rsrsr viajei com o balão, ri de mim não...)
rsrsrrs
ResponderExcluirnão iria rir de uma viagem poetica.
grande abraço Mari
É o balão que não pode parar de voar.
Denise, é a melhor sensação que se pode ter, é poder deixar algo de bom no coração de quem ler esses textos rabiscados de esperança.
ResponderExcluirGrande abraço
Andressa se você sentiu algo bom isso me basta, pois puseste um sorriso no meio de um mar...
ResponderExcluirUm imenso abraço