Finda a tarde no jardim encantado.
Pandemônios lunáticos correm cegos à procura do outro.
Soltam berros e acendem cigarros
Sentam-se à mesa e jogam baralho
Se embriagam e transam no chão.
Se beijam
se jogam
se atormentam
e pedem perdão.
LEANDRO TAVARES - Baerdal
Cálice sem fim
nossa que lindo
ResponderExcluirmeu coração está assim, cheio de pandemônio gritando, cheio de loucura, minha cabeça lembra de tudo de uma maneira louca, que me confunde...
belas palavras baerdal!
estava com saudade!
(li tuas escritas ao som da música ao lado)
ResponderExcluirCálice de vinho tinto de sangue
ou bebida amarga
Que importa quando o coração encontra-se em pedaços,
retalhos mal alinhavados...
Belo e feio, antagônicos em si mesmos
Quem definiu a moral que joga nas praças os que mais enxergam?
Insana tormenta real...
(estou de partida, precisarei me internar no manicômio mais próximo, para o bem da sociedade em geral)